domingo, 1 de junho de 2008

Banda larga para quê?

Opinião sobre o texto de Doriedson Alves de Almeida - Doutorando da Faculdade de Educação da UFBA. Correio eletrônico: doriedson.almeida@gmail.com

O texto fala sobre o evento da Campus-Party realizado este ano no Brasil, evento esse que nunca antes fora realizado fora da Espanha de onde se originou. Patrocinado por uma empresa privada espanhola de telecomunicações que mostrou as úlitmas novidades do setor maravilhando as milhares de pessoas que compareceram ao evento. Maravilhas à parte o que fica de esclarecedor é que o Governo não consegue se entender quanto às políticas públicas nos seus diversos setore, e como isso é prejudicial para os nossos interesses visto que os interesses externos é que acabam prevalecendo e determinando os rumos que o nosso páis deve seguir, e isso é claro acaba sempre deuma forma ou de outra acaba sempre trazendo para nós a sensação de que se os interesses comerciais das empresas privadas é que prevalecerão é claro que estas empresas não fazem nada para perder dinheiro. O que significa que só investirão pesado onde houver possibilidade de retorno com isso a democratização e a universalização do acesso a informação em municípios que não têm a mínima estrutura ficam comprometidos, pois elas não onvestirão lá com isso o Governo é que vai ter que fazer esse papel que deveria ser obriação das operadoras privadas. Aí o Governo vai monta a estrutura, e deposi que acham a estrutura pronta as empresas dizem podem deixar que agora é com a gente, assim fica fácil ter lucros exorbitantes, e nenhum compromisso com o lado social. No Jornal Nacional da Semana passada pasou reportagens sobre tecnologias onde mostrou uma cidade em São Paulo que a prefeitura investiu cerca de R$140.000,00 em estrutura para colocoar uma antena e deixar todos os moradroes com condição de acesso. Dois em cada moradores estavam conectados, e tinham acesso em qualquer lugar da cidade, enquanto isso numa pequena cidade do Maranhão...os moradores estavam muito distantes até do simples prazer de assistir uma tv, pois eletricidade não chegava para todos que dirá internet. E-mail nem pensar..o carteiro é que enfrentava cercas de arame farpado e lama para levar as correspondências. Não condeno o Governo por investir, deve haver sim investimentos de prefeituras, estados, mas as teles devem dar a sua contribuição também. Até porque não achei R$140.000 caro, a cidade tinha cerca de 30.000 habitantes, mas este dinheiro lá poderia ter ido para outro área: saúde, educação se as Teles cumprissem o seu papel de universalização e cobertura em 100% do País. Mas, isso depende do Governo ser mais rígido.

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