quarta-feira, 4 de junho de 2008

Objeto de Aprendizagem: A Arte dos Mosaicos

Este objeto foi visto no site do Rived. http://www.rived.mec.gov.br.
Este objeto de aprendizagem nada é mais do que um livro virtual que consta a história dos mosaicos em diferentes épocas da história da humanidade inclusive a sua utilização no Brasil. Também é mostrado a sua utilização no campo das artes, na arquitetura, na história. São 26 páginas do livro que contém muitas ilustrações com a aplicabilidade dos mosaicos. Quando se aproxima de uma das imagens ele da um zoom mostrando mais claramente a configuração geométrica utilizada na construção de determinado mosaico. Quais os poligonos utilizados. É um objeto virtual muito simples que têm como pontos positivos a capacidade de permitir que a pessoa que não tem livro ou uma biblioteca perto acesse pela internet. Mas, não permite uma interatividade maior. É bastante limitado nele poderiam ser colcoados exercícios tipo quebra-cabeças de construção de várias figuras, e mostrando que figura é aquela, exercícios também de desenhar mosaicos a partir de poligonos. Além disso este objeto não é muito superior aos livros virtuais em formato pdf que existem por aí, e que conseguem no modelo pdf permitir um maior zoom nas figuras dando uma maior visibilidade.

terça-feira, 3 de junho de 2008

Defesa da Dissertação "Laboratórios virtuais no ensino de Física: novas veredas didático-pedagógicas".

Hoje tive a oportunidade de presenciar pele primeira vez uma Defesa de Disertação na UFBA no Instituto de Física (Ondina). A Dissertação tinha como tema: "Laboratórios virtuais no ensino de Física: novas veredas didático-pedagógicas". De autoria: Jancarlos Menezes Lapa. E Banca composta pelas professoras: Maria Helena Bonilla (UFBA), Eliane Ângela Veit (UFRGS), Maria Cristina Penido (UFBA - orientadora).
Assim pude perceber como se dá esse processo de defesa de tese, além de poder aumentar mais um pouco o meu conhecimento.
Todo um trabalho de dois anos que a princípio pode parecer um tempo grande para quem está de fora, mas para quem está pesquisando um tema para ser defendido e exposto de maneira que não deixe nós desatados para dar margem a interpretações diversas e fuja do tema não é nada fácil. A tranquilidade, além da propriedade de falar com conhecimento de causa foi uma característica que serve para qualificar mais ainda o tempo em busca da batida perfeita, ou do tema perfeito do graduando. É claro que para quem fez parte da banca e leu o material produzido pelo aluno, e que têm um conhecimento mais profundo conseguiu enxergar algumas pequenas falhas, mas que não chega a comprometer até porquê o erro é quem faz com que a gente evolua, e as pequenas falhas detectadas com o tempo serão sanadas pelo próprio, agora mestre. Os questionamentos forma importantes para o enriquecimento e embasamento dos alicerces de defesa. É um trabalho com um assunto que está em constante evolução precisando sempre ser atualizado velozmente. Para mim tudo foi perfeito, mas com opiniões de pessoas mais abalizadas é nos possível entender como funciona mais ou menos o processo de uma dissertação de mestrado, e com um tema muito interessante e que poderia ate ser levado para o campo de outras ciências, e não apenas a da física.

domingo, 1 de junho de 2008

Objetos de Aprendizagem

Objetos de Aprendizagem - Definição extraída do site: http://wikistorias.wikispaces.com/projeto - acessado em 05 dejunho de 2008 - às 00:32H.
"Um objeto de aprendizagem pode ser conceituado como sendo todo o objeto que é utilizado como meio de ensino/aprendizagem. Um cartaz, uma maquete, uma canção, um ato teatral, uma apostila, um filme, um livro, um jornal, uma página na web, podem ser objetos de aprendizagem".

O texto acima de todos os que li talvez seja o que defina de uma forma mais clara os objetos virtuais de aprendizagem que são simuladores que têm a função de auxiliar tanto o professor quanto o aluno na exposição e compreensão de determinado assunto. Provocando a sua interação como construtor de seu conhecimento, e não como um elemento neutro no processo educativo. O texto na íntegra encontra-se no site mencionado acima.
Fico satisfeito em saber que nós professores continuaremos sendo os protagonistas da não tão dífil assim arte de ensinar. Gratificante e ver que as novas tecnologias vieram para servir de instrumento, de apoio, de veículo de interação para acabar com a nossa aflição que é explicar determinado assunto n vezes e o nosso querido discente dizer não estou entendendo. Sou a favor do uso da linguagem do lúdico, e os objetos virtuais de aprendizagem também utilizam de uma linguagem lúdica motivando o aluno, facilitando a compreensão, executando como num tango bem dançado os passos necessários para que o aluno chegue ao gran finale que é fazer como Arquimedes quando precisava desvendar um enigma para saber se o ourives do rei estava roubando o ouro da coroa que pesava x gramas e quando foi na piscina pública tomar banho viu a água transbordando e gritou Eureka!(Idéia!),pois ele havia matado a charada, e descoberto como fazer. Quanto ao ourives deve ter sido condenado a morte, pois naqueles tempos o bicho pegava até mais do que hoje. Então para nós docentes essa aflição com certeza vai ser coisa do passado, não só pelos O.A., mas por uma nova leitura de mundo não centrado apenas em temas desvinculados da realidade, mas temas com aprofundamento na vida cotidiana dos alunos.
A turma vai poder interagir mandando embora a apatia, a inércia que se estabelece às vezes quando o professor está la no quadro, e os alunos não conseguem enxergar como se dá um determinado processo. Cabe ao professor sempre se capacitar, pois o grau de exigência dos alunos quanto às novas tecnologias é praticamente insaciável, além disso qualificado ele poderá ter uma aula em que consiga explorar com um maior proveito todas as potencialidades oferecidas a ele. Um novo alvorecer está por vir.

UCA

A sigla significa um computador por aluno, e também é o nome do Programa desenvolvido pelo Governo Federal destinado a inclusão digital dos estudantes das escolas públicas através de um computador pessoal - laptop permitindo que as crianças com uma maior intensidade de uso do computador possa primeiro potencializar o processo educacional, e em segundo levar o computador para a sua residência inserindo a sua família no universo digital. Estes são dotados de programsa de softwares livres, pacotes do office contendo editor de texto, planilhas, câmeras digitais,etc..existem três modelos, destes o XO desenvolvido pela ONG OLPC (One Laptop Per Child) é emborrachado permitindo uma maior proteção contra impactos,além dos protótipos o Mobilis, da indiana Encore, e o ClassMate, da Intel.
Vi divulgando no Jornal nacional faz alguns meses atrás só que até agora ainda não tomou uma proporção significativa espero que estejam usando em alguma escola como teste, edeposi democratizem para todos os estudantes. Não fique sendo utilizado apenas como mais uma vaca de presépio do nosso querido Governo, e depois suma da pauta.

O Diário de um Mago ou Os diversos usos da Matrix

Nesta aula a turma teve a oportunidade mais uma vez de acompanhar um bate papo informal com transmissão via webCam e via Voip do professor Nelson Pretto e Oleg Popv, direto da Universidade de Umeä/Suécia. Participação dos estudantes Dart Araújo e Tiago Figueiredo . Teve também a participação de uma professora de Maputo e de um professor de minas o quais me desculpem não recordo o nome dos dois. Mas, o ponto mais interessante é saber que as distâncias realmente encurtaram, e que no mundo virtual podemos participar de uma aldeia global visto que as tecnologias vieram para facilitar a nossa vida. E Nelson deve ter dado falta em quem ele não viu via webcam..rsrsrsr...Mas, eu fico pensando que a Educação a Distância já é uma realidade, por incrível que possa parecer no dia em que não teve aula por causa da chuva e do engarrafamento gerado por ele eu saí de casa às 7:00 H e só cheguei no Campo Grande, às 11:29H e daí andar até o vale do Canela para a Faculdade de Educação. Se estivessemos totalmente imersos no ambiente virtual estaríamos no calor das nossas casas, assistindo as aulas, e sem perder tempo num engarrafamento monstruoso. Alguns ainda torcem o nariz quando se fala em educação á distância, mas se for feito um trabalho sério brevemente não será obrigado a pessoa estar sempre na sala de aula, pois o assunto estará disponível na rede. É claro que deve haver as aulas presenciais, mas sem a obrigação de se o aluno faltar tantas aulas reprovação. No dia que ele não puder ir pode assistir pelo computador. Outra coisa é que ele pode fazer o seu horário estudando quando tiver disponibilidade aí ninguem irá poder dizer que o trabalho é culpado pela reprovação, que não têm tempo. A mudança de cultura está se procesando rapidamente principalmente nas cabeças dos jovens. Eu ainda não instalei uma WebCam, e nem ainda o Voip, mas depois desse dia vou me apressar para poder usar desse recurso, e fazer também novas amizades além de ampliar as experiências na área de educação matemática.

Moodle

Na aula que tivemos com a professora Nicia nos foi mostrado alguns aspectos sobre a funcionalidade do moodle para que pudessemos utilizar de maneira mais eficiente. É claro que não deu para mostrar tudo, mas foi dada uma pincelada nos seus recursos principais. O uso no ensino à distância. Bem como algumas instituições que o utilizam pela sua facilidade de navegação, configuração, adaptação. Se quisermnos aprender mais temos que fazer como a menina da entrevista de Nelson começar a futucar, e para quem quiser ir demaneira mais objetiva ler o manual que é todo em português.
Segundo o manual do Moodel da UFba ele é definido da seguinte maneira :O Moodle é um ambiente virtual de aprendizagem que está sendo amplamente utilizado no Brasil e no mundo. Ele é desenvolvido sob a filosofia de software livre e a UFBA o adotou como ambiente virtual para o oferecimento de cursos a distância e para o apoio a cursos presenciais na instituição. O moodle na UFBA pode ser acessado a partir do endereço www.moodle.ufba.br.

Acordo Governo da Bahia e Microsoft

Que interesses regem a ótica do mercado capitalista? - Resposta: O lucro! Será que a ida do Governador da Bahia Jacques Wagner a convite da Microsoft para o Fórum de Líderes da Américas, promovido pela mesma teve apenas interesses sociais? O Estado já vinha mantendo entendimentos antes com a Microsoft que motivou a visita do Governador para este encontro segundo matéria publicada no Diréio Oficial do Estado da Bahia de 19 e 20 de abril de 2008 - página 3, e da edição de 24 de abril de 2008, página 4. O que causa estranhamento é que enquanto o mundo todo corre para um sentido que é a adoção do software livre que apresenta inúmeras vantagens sendo a mais relevante a economia, enquanto o próprio Governo Brasileiro adota este modelo, e tem como política forte o barateamento dos custos o Estado da Bahia que tem a administração pública sobre a égide do PT deveria seguir em consonância com o Governo Federal. De repente o nosso governador assina um acordo de cooperação técnica que vai permitir a inclusão de 4,5 mil estudantes de escola pública estaduais em diversas cidades do nosso Estado além da implementação do programa English for All, que tem como opbjetivo dfemocratizar o ensino da língua inglesa. Na primeira fase do programa 900 jovens serão capacitados. Além disso a Microsoft vai ampliar a qualificação de professores de escolas técnicas e Universidades Públicas na área de TI. Segundo a matéria a UNEB contará com um laboratório que combinará a utilização de softwares livres com programas da Microsoft., qualificação de instrutores. Não estou aqui para jogar pedra na Geni, mas a que custo? Que preço teremos que pagar? Não sou contra a qualificação de milhares de pessoas para mim independe do software ser livre ou proprietário desde que essas pessoas sejam qualificadas, mas não acredito que será feito de graça nem acredito que saíra barato,pois licenças de uso devem ser pagas. Minha preocupação não é se o software é Microsoft ou free, e sim qual o preço que teremos que pagar para nadar contra a ordem da correnteza. Será que ao ver seus lucros diminuindo no mundo de maneira vertiginosa a Microsot resolveu mudar de estratégia? Joguem a isca que o peixe já está mordendo o anzol.

O Futuro da Escola


Entrevista a Nelson Pretto com fotos de Pauo Nicolela e reportagem de Ana Mascia Lagoa para o Jornal do Brasil concedida em Domingo, 28 de novembro de 1999. caderno de Empregos e Educação para o Trabalho.

Nelson lança mão de um modelo de educação baseada em um lógica desestruturante onde as convenções devem ser reformatadas para que haja uma descontrução coletiva em busca da aprendizagem e do conhecimento. Onde por mais que novas teorias surjam para revolucionar a educação mesmo as pessoas que sabem de cor e salteado esta teoria insistem em reprogramar sempre a mente dos educandos para continuar inserido na lógica de ordem do sistema. Onde amarramos as crianças na lógica dos adultos que é uma logíca chata, tradicional, sistematizada. Isso não pode! Isso pode! Se o aluno quer aprender sistema métrico decimal, pois ele trabalha na feira e precisa aprender medidas de massa para ele pesar e vender os produtos na feira dizemos ainda não hoje você vai aprender conjuntos que também é importante quando deveríamos aproveitar essa vontade dele aprender, o momento que está estimulado para ajudá-lo a construir esse conhecimento, e depois motivaod mostraráimaos que ele poderia aprender mais, ir mais longe, mas necessitamos enquadrar tudo num universo concreto, pré-formatado que não aceita maleabilidade, versatilidade, interatividade entre os meios e as partes envolvidas, onde as abstrações são transformadas em objetos intraduzíveis ou somente codificadas por alguns agraciados.
Nelson afirma que deve-se transformar as pessoas envolvidas na educação em produtores de cultura e conhecimento, e na escola tradicional apenas é trabalhada a idéia de ensino. Deve-se trabalhar com a pedagogia das diferenças onde existe a interatividade, e onde a proposta não é trabalhar com as diferenças transformando-as em iguais, mas sim trabalhar com as diferenças através da interação com a entrada e saída de novas diferenças.
Outra parte da entrevista que é interessante é a parte do livro: A escola com/sem futuro onde ele fala que as tecnologias são complementares na escola para ajudar na construção do conhecimento. Em outra parte em que se fala que a crianças aprendem futucando, interagindo com a máquina achei interessante. A necessidade de se votar a universalização do acesso em que tem que ser votado, pois as pessoas pensam de uma menira que os problemas devem ser resolvidos em ordem cronológica: primeiro resolvemos o problema da merenda para depois a da informátização e depois o acesso a intenet, e ele diz que devemos pensar em resolver tudo ao mesmo tempo agora, e não uma coisa de cada vez achei correto, pois o Braisl têm inúmeros problemas se pensarmos em agir um para depois o outor não resolvemos é nada.

Inclusão Digital

A inclusão digital é uma necessidade nos dias de hoje. Antes era exigido que a pessoa soubesse ler, escrever e mais tarde curso de datilografia, mas com o avanço tecnológico é exigido mais do cidadão. A qualificação deve ser feita de maneira contínua ou corre-se o risco de seus conhecimentos tornarem-se obsoletos. O novo sempre traz à tona os sentimentos de medo, preconceito e curiosidade. Os dois primeiros sem sombra de dúvida são os mais prejudiciais quando se quer evoluir já o terceiro é o que serve de elemento impulsionador de novas descobertas e de avanço. O computador é uma máquina feita para nos servir, mas ainda existem pessoas que têm abjeção a utilizá-lo pelos fatores citados acima ou por simples ignorância de uma ou várias gerações a quem não foi oportunizada as condições para uma formação cultural mais ampla, e em muitos casos pelas simples falta de condições econômicas que torna também um elemento complicador. Apesar do preço das máquinas virem em franco declínio nos últimos anos ainda assim encontramos muitas pessoas que vivem à margem da sociedade, e na linha de pobreza que inviabiliza sequer condições para uma boa alimentação, vestuário e saúde. Que os pobres estão podendo consumir mais, e até poder comprar um PC pelo financiamento em 12 ou 24 vezes estatisticamente é verdade. Mas, e aqueles que estão incluídos(excluídos) na sociedade porque interagem com ela mas não podem enxergar a luz no fim do túnel? As políticas públicas realmente estão colocando mais pessoas em contatos com estas tecnologias através de telecentros, ONGs e da iniciativa de dotar as escolas de laboratórios, ainda assim é preciso acabar com as distorções que não diminuem em nada a concentração de renda tornando o Brasil um dos piores neste item. Desviei-me um pouco do assunto mas quem não souber manipular as informações para traduzir em conhecimento ao seu favor através das mídias digitais irá tornar-se um excluído. Por exemplo se a pessoa quiser declarar seu imposto de renda? cadastrar seu currículo? Quem não possui um e-mail, um número de celular está alijado do sistema. Um pária na sociedade! Sem poder se sociabilizar, sem poder progredir na vida. Visto que a maioria dos serviços vai requere o uso da internet. Além disso a pessoa tem que saber manipular as informações, e também dominar a máquina, senão virará um analfabeto digital que pode colocar em risco seu emprego, sua educação, sua vivência em sociedade.

Projeto Territórios Digitais

Este projeto faz parte do Programa Territórios da Cidadania visando a inclusão digital encurtando as distãncias através da internet. Sendo que todo este projeto foi desenvolvido com o uso de software livre o que por se só já barateia os custos, permitindo uma maior universalização do conteúdo, pois até os conteúdos em texto, áudio e vídeo também serão livres de autoria.
Estes espaços públicos gratuitos sendo chamadas de Casas Digitais (telecentros)com disponibilidade de acesso a computadores, internet, webcoam, servidor e impressora que irá servir as pessoas nos assentamentos, comunidades rurais, populações ribeirinhas, indígenas, escolas agrícolas, sindicatos da zona rural. A princípio somente os inicialmente selecionados pelo Programa Territórios da Cidadania e que poderão contar com o serviço até que se estenda aos demais. O Programa utilizado é o Gesac (Governo Eletrônico – Serviço de Atendimento ao Cidadão).
Segundo o site pesquisado estes telecentros terão foco na educação e na produção capacitando as comunidades através de duas etapas presencial e a distância onde as pessoas irão receber um treinamento tornando-as capazes de serem autosuficientes tecnicamente para instalar os programas, internet, manutenção da rede, hardware, software, monitorar a antena receptora. Fazendo que a tecnologia seja inserida no dia-a-dia da comunidade. Os conteúdos das aulas visam as necessidades locais adequando a Casa Digital á comunidade, e formando agentes multiplicadores e contando com a parceria de universidades locais que irão ministrar cursos virtuais voltados para a realidade da comunidade incentivando a leitura e a perda do medo de mexer na máquina.
Só acho que para o Governo criar um program que sirva mesmo a comunidade voltado a produção também deveria criar estruturas nas rodovias, fazer uma malha ferroviária, pluvial e aérea para que se um projeto agrícola crescer e tomar proporções maiores estas pessoas também possam exportar a sua produção para outros centros, e quem sabe até para outros países. Sei que é o início, e está engatinhando, mas o governo precisa melhorar as estradas, criar uma malha ferroviária que una o país, além de investir na ampliação dos portos para escoamento da produção a princípio pode ser que não tenha nada a ver com o tema de impalntação das Casa Digitais, mas é preciso que o diveros ministérios pensem de forma integrada para o crescimento e melhoria das condiçoes de vida do povo.

Link: http://www.mda.gov.br/portal/index/show/index/cod/1815/codInterno/16798 - acessado no dia 01 de junho de 2008 às 15:00 H.
Link: http://www.inclusaodigital.gov.br/inclusao/noticia/primeiros-territorios-digitais-
serao-implantados-no-para/ - acesado no dia 01 de junho de 2008 às 15:00 H.

Banda larga para quê?

Opinião sobre o texto de Doriedson Alves de Almeida - Doutorando da Faculdade de Educação da UFBA. Correio eletrônico: doriedson.almeida@gmail.com

O texto fala sobre o evento da Campus-Party realizado este ano no Brasil, evento esse que nunca antes fora realizado fora da Espanha de onde se originou. Patrocinado por uma empresa privada espanhola de telecomunicações que mostrou as úlitmas novidades do setor maravilhando as milhares de pessoas que compareceram ao evento. Maravilhas à parte o que fica de esclarecedor é que o Governo não consegue se entender quanto às políticas públicas nos seus diversos setore, e como isso é prejudicial para os nossos interesses visto que os interesses externos é que acabam prevalecendo e determinando os rumos que o nosso páis deve seguir, e isso é claro acaba sempre deuma forma ou de outra acaba sempre trazendo para nós a sensação de que se os interesses comerciais das empresas privadas é que prevalecerão é claro que estas empresas não fazem nada para perder dinheiro. O que significa que só investirão pesado onde houver possibilidade de retorno com isso a democratização e a universalização do acesso a informação em municípios que não têm a mínima estrutura ficam comprometidos, pois elas não onvestirão lá com isso o Governo é que vai ter que fazer esse papel que deveria ser obriação das operadoras privadas. Aí o Governo vai monta a estrutura, e deposi que acham a estrutura pronta as empresas dizem podem deixar que agora é com a gente, assim fica fácil ter lucros exorbitantes, e nenhum compromisso com o lado social. No Jornal Nacional da Semana passada pasou reportagens sobre tecnologias onde mostrou uma cidade em São Paulo que a prefeitura investiu cerca de R$140.000,00 em estrutura para colocoar uma antena e deixar todos os moradroes com condição de acesso. Dois em cada moradores estavam conectados, e tinham acesso em qualquer lugar da cidade, enquanto isso numa pequena cidade do Maranhão...os moradores estavam muito distantes até do simples prazer de assistir uma tv, pois eletricidade não chegava para todos que dirá internet. E-mail nem pensar..o carteiro é que enfrentava cercas de arame farpado e lama para levar as correspondências. Não condeno o Governo por investir, deve haver sim investimentos de prefeituras, estados, mas as teles devem dar a sua contribuição também. Até porque não achei R$140.000 caro, a cidade tinha cerca de 30.000 habitantes, mas este dinheiro lá poderia ter ido para outro área: saúde, educação se as Teles cumprissem o seu papel de universalização e cobertura em 100% do País. Mas, isso depende do Governo ser mais rígido.

Opinião sobre o texto "Geração alt-tab deleta fronteiras na educação "

Publicado em 20 de julho de 2006 na Revista A rede - www.arede.info.br
por Lia Ribeiro Dias

Estou postando de maneira atrasada o meu comentário sobre este texto que consiste numa entrevista com o professor, físico, educador multimída, cidadão do mundo, pesquisador,pensador,enfim um ser de muita versatilidade Nelson Pretto a revista: A Rede.
Segundo Nelson Pretto:A escola por ter perdido o bonde da história em uma etapa do processo evolutivo deixou uma lacuna na educação e fomação dos jovens que é preenchida pelos projetos de inclusão digital e programas de formação de crianças e jovens. A escola por não oferecer um quadro de profissionais qualificados, nem oferecer as atividades que os jovens e a comunidade necessitam perdeu espaço para estes programas, e mesmo agora se ela pudesse ofertar estes programas não conseguiria mais interferir no processo de identificação e formação que estes jovens encontram, pois estes espaços oferecem o perfil desejado pelos jovens ao se apoiarem nas tecnologias tornam-se espaços de interatividade, versatilidade, estimulam a criatividade e ainda consegue divertir, enquanto a escola torna-se apenas um espaço para eles ficarem imóveis, impassíveis no modelo da educação bancária tradiconal onde são vomitados assuntos desconectados com a sua realidade. Apenas uma carga sem sentido de conteúdos ministardaod através do cuspe e do piloto enquanto o professor fica de costas sapecando mais assuntos no quadro. A comunidade encontra uma escola de portas fechadas onde deveria encontrar um espaço para a participação e de inegração beneficiando a todos os envolvidos: alunos, comunidade, profissionais do quadro escolar tornando assim a escola como um prédio que pertença a todos, e não um templo elefante-branco que não tem identificação com os moradores da comunidade.
Como solução é apontado no texto que deve haver integração entre os projetos de inclusão e a escola como maneira de diminuir a distância existente entre eles e a escola, e também como maneira de diminuir o sofrimento de jovens e crianças na sua formação visto que a escola dispõe de meio de qualificação, capacitação, e também como elemento de formação dos participantes desses projetos para que essas pessoas avancem no processo de inclusão, e não fiquem apenas com um conhecimento, com uma consciência limitada, e apoiada apenas em um discurso social de enfrentamento do sistema, e nada mais, onde lhe são negadas oportunidades de conhecer uma visão mais universal do mundo, sendo possuidora apenas de um conhecimento fragmentado, e falo da conheciomento tanto técnico-científico quanto social, cultural, financeiro, econômico em suma universal. Daí a necessidade de integração entre essas duas vertentes, afinal hoje em dia uma complementa a outra.
No futuro talvez com a mudança radical na escola com democratização dos saberes à comunidade talvez esses projetos não precisem mais ter uma existência visto que a escola preencheu o espaço que estava vazio, mais de maneira alguma quero dizer que estes projetos não são necessários ou devam se acabar se a escola realmente cumprisse o seu papel transformador, e não tivesse as carências e deficiências de hoje talvez não precisassemos nos apoiar em projeto, mas eles hoje são de fundamental importancia, mas para isso é preciso investimento pesado na educação, mudança de mentalidade de quem gere a educação, cursos de formação continuada de professores, incentivos, política sociais, vontade e inserção da comunidade para que encare a escola como um patrimônio de todos e proteja-a. Além de integrar a comunidade escolar e os moradores da comunida nas novas tecnologias educacionais, de informação para que se sintam também membros participantes e agentes das mudanças que beneficiam a todos.

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Programas usados na educação

Dentre os programas que uso para facilitar a minha vida na área de educação estão os softwares matemáticos winplot e maplle, mas cujo uso no momento está limitado a um uso restrito, pois ainda não estou ensinando, assim que começar o meu estágio pretendo elaborar provas utilizando o winplot. Não dá para ter um uso mais efetivo na escola, pois a mesma ainda não dispõe de laboratório de informática pelo menos que eu saiba.O word ainda tem um recurso importante que ajuda a elaboração de provas é o equation que permite que possamos inserir os símbolos sem passar pelo sofrimento de antes no word. Só que já deveria vir instalado na máquina, e não ter que a gente instalar depois.
baixaki.ig.com.br/download/WinPlot.htm

sábado, 26 de abril de 2008

Tv Digital

Tecnicamente só poderei falar da qualidade das imagens, da transmissão e recepção da tv digital quando chegar aqui em Salvador. Mas da parte de conteúdos pelo que eu estou vendo, lendo e debatendo acho que não se procurou ouvir de maneira clara a todos os envolvidos, e ainda assim os que foram ouvidos foram de maneira muito rápida. O modelo em questão escolhido foi o japonês, mas acho que o Brasil poderia desenvolver seu próprio moldelo o que estava sendo feito o que permitiria a implantação de uma parque tecnológico e industrial exportador de equipamentos eletrônicos o que tornaria o Brasil um país criador de tecnologia, e ganhador de royalties, pois nossa situação nessa área é muito desfavorável importamos mais que exportamos o que causa um saldo negativo na balança comercial. Mas de repente resolve-se deixar o nosso modelo de lado e adotamos o japonês. Por que a pressa em escolher um modelo se no Japão, EUA e Europa a Tv digital ainda não está sendo usada em toda a sua potencialidade? Li numa matéria no site http://www.cultura.gov.br/noticias/na_midia/index.php?p=14852&more=1&c=1&pb=1, onde Gilberto Gil fala que o brasil deveria se preocupar mais com o conteúdo visto que nós somos criadores de conteúdo: novelas, programas, documentários, etcc.. Uma programção voltada de fato para a educação do povo com canais realmente instrutivos isso ampliaria o leque de opções do telespectador acabndo com a monopólio nocibvo das grandes emissoras. Além de criar campo de trabalho para técnicos e outros profissionais, campo para a regionalização, para um tv mais universal, mais diversa. E o que está se vendo é o Governo do Brasil cedendo a pressões das grandes redes que não querem perder a sua fatia no mercado, como Ministro Hélio Costa servindo de testa de ferro daVênus Platinada (leia-se rede Globo de Televisão e dos empresários do setor)que dizem que as verbas publicitárias não comportam outros canais. A campanha do medo e do terrorismo sobrepondo-se a vontade popular. E corremos o risco de aos domingos continuarmos com a mesma chatice de sempre Faustão, Gugu e Cia. em analógico e digital ao invés de termos mais de uma centena de canais para escolhermos cultura, educação, entretenimento sem assistencialismo barato, e sem baixarias insossas que defitivamente nos fazem passar numa locador e alugarmos um filme ao invés de perdermos tempo vendo os domingões.

Escola Pública X Particular

Eu se tivesse um filho com certeza não pestanejaria colcaria se possível numa escola particular com exceção do Colégio da Polícia Militar, Cefet e algumas ilhas de excelência a rede pública carece de maiores recursos. É claro que estou pensando em um modelo tradicional de ensino que não é voltado apenas para o vestibular, mas um modelo que se pressupõe mais exigente forçando o aluno ao limite. Modelo cartesiano. Modelo esse seguido pelo mundo cristão ocidental há séculos, modelo baseado na seletividade de indivíduos para chegar a hierarquia da escala social. Baseado na concorrência entre os indívíduos. E qual o pai que não gostaria de ver o seu filho galgando os primeiros postos. É o modelo imposto, mas será que nós como carneirinhos indo ao matadouro devemos apenas dizer beéé! E obedecermos mansamente. é preciso que lutemos para inverter a lógica cruel que diz que a escola pública está aí apenas para servir de elemento para afirmação dessa disparidade. Explico os ricos e polítiocos dizem demos chances a eles de frequentarem a escola em condições de igualdade como quem diz que as oportunidade são iguais para todos. Se não são capazes peçam pra sair! O conhecimento do aluno é ignorado, desprezado colcoando-o como um inútil perante os outros. se o menino sabe pesacra, nadar, cozinhar, trançar cadeiras de palhas, fazer chapéus, criar raps ou repentes, fazer um caxixi aquilo de maneira geral para a escola e para a sociedade não é valorizado, e nessa parte talvez a mal afamada escola pública esteja a frente da particular, pois é mais fácil ser aceito isso nela do que numa particular que tem o seu curriculo engessado. Onde o pai não quer ver o filho em outra atividade que não o leve a ocupar cargo de médico, advogado, engemheiro, político e empresário. nesse ponto a escola pública ganha de goleada pois é mais flexível em aceitar o novo.
No modelo formal de educação o Brasil já possuiu uma escola pública de qualidade antes da ditadura vir a esfacelar o ensino público, pois os meninos eram cabeças pensantes e atuantes. E hoje será que não? E a revolta do buzu!?? será que antes todos eram mais cabeças do que os de hoje? Ou será que a individualidade é a necessidade mais urgente. A escola particular era considerada fábrica, pagou passou! Com o descaso com a educação, pois o Governo militar e os que o sucederam passaram a enxergar numa população instruída perigo para a manutenção do poder foram esfacelando com a educação pública de qualidade onde resistiram algumas universidades, mas que não eram universalizadas quem tinha acesso antigament? Passar no vestibular ainda hoje já é um funil imagine há 10,20, 30 anos atrás? A situação melhorou? Diria que sim, mas ainda não é suficiente. É preciso investir, qualificar professores, aumentar salários, recursos, aumentar o tempo de permanência do aluno na escola,aumentar a quantidade de refeições do aluno, cursos, atividades extraclasse, reduzir o número de alunos em uma sala por professor. educação de qualidade custa caro mas dá retorno. Japão e Coréira do Sul que o digam, além dos outros países da Europa,além do Candá e EUA. É preciso gastar mais, investir mais do PIB sem pena.
Pra terminar fui aluno de escola pública a vida toda e corri atrás não podemos ficar esperando as mudanças precisamos ser parte da mudança. Ser elemnto transformador: alunos, professores e comunidade.

Metareciclagem

Até quando ficaremos a mercê de um consumo desenfreado pautado na lógica do ser é ter é poder? Será que não estou sendo mais um ecochato ao manifestar minhas preocupações com o futuro das novas gerações,pois pelo visto a minha está passando, e se não for mudado de maneira efetiva a maneira de raciocinar sobre o tema corro o risco de em vida não ver realizações que combatam de maneira eficiente o desperdício e o acúmulo de dejetos provenientes do e-lixo. Que planeta estamos deixando para os nossos netos? Água potável escassa, e ainda assim as poucas nascentes que restam contaminamos com mercúrio e outrs substâncias tóxicas. Ar poluído: será que precisaremos de máscaras? Chuva ácida: nem filtor solar poderá nos proteger. Daí pra pior,etcc..mas existe uma luz no fim do túnel a metareciclagem é uma relidade que necessita que governos, empresas privadas e a população de maneira geral despertem ainda hoje para o destino a ser dado ao nosso e-lixo. É preciso vontade política com acraição de leis e instrumentos que venham a coibir o descarte inadequado, venham a obrigar o uso de materias biodegradaveis, materiais orgânicos, venham a responsabilizar criminalmente e com multas pesadíssimas a quem joga este material em qualquer lugar. Além de criação através da indústrias de linhas de equipamnetos verdes. Que não prejudiquem ou pelo menos minimizem os efeitos no meio ambiente. A susbstituição de produtos tóxicos por outro sempre que for possível. O recolhimento das peças por parte dos fabricantes para que sejam aproveitados o máximo possível de peças recicladas. Utilizar os leds na iluminação industrial e pública como forma de gastar menos energia.
É preciso que componentes sejam sempre que possível reaproveitados e não jogados ao léu. A criação e o fortalecimento das cooperativas de metareciclagem necessitam também de apoios públicos ou privados para que possam qualificar as pessoas a tratarem desse lixo para que não possam correr riscos de contaminação com isso poderiam essas pessoas passarem a ganhar mais dinheiro, e também seriam criados novos empregos exigindo uma qualificação maior do indivíduo tudo isso financiado pelas empresas privadas que daria esses cursos e criariam essas oficinas digamos assim como contrapartida por poluírem o meio, mas as medidas também não poderiam para por aí, pois também é um problema de conscientização do povo, de educação e de desinformação e falta das políticas adequadas para se fortalecer esse movimento.
É um movimento válido porém poderia crescer a níveis exponenciais melhorando a qualidade de vida de todos sob o aspecto da saúde, financeiro, social e ambiental.

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Analógico e Digital reflexões

O tempo não para! É necessário que as pessoas se conscientizem para moldar a nova realidade, e não serem moldados por ela. Tragados por uma tsunmai de informações que não conseguem digerir. Devemos apenas nos adaptar ao que o sistema nos impõe ou devemos brigar expondo as nossas idéias. Não sei quem disse a frase:"O homem é um ser que se criou a si próprio ao criar uma linguagem". Várias linguagens estão sendo criadas, a língua dos computadores, a linguagem digital é um mundo novo que abre as portas da percepção para infinitas possibilidades de transformação, de criação e de revolução no sentido de não ficarmos a mercê de uma sociedade de consumo que prega valores apenas baseados numa ótica capitalista de acúmulos de bens, geração de riquezas. Não quero que vocês achem que estou pregando que devemos vestir um hábito franscicano, calçar sandálias e fazer voto de pobreza. Nem que o dinheiro é a raiz de todos os males. Estou falando da revolução de se adaptar,de criar e transformar colocar as inúmeras possibilidades que surgem no rastro da evolução tecnológica para que possamos construir a melhoria da sociedade pautada em princípios éticos, morais e sociais que andam esquecidos, e que se fossem praticados colocariam a gente num mundo com certeza melhor.
No campo da educação facilitando a compreensão, e permitindo um desenvolvimento mais rico, mais pleno do aluno capacitando para não ser apenas um elemento passivo e sim um ser construtivo. Para a "inclusão" de pessoas que antes não tinham acesso por sofrerem de alguma deficiência melhorando assim a qualidade de vida e a forma de encarar o mundo tornando a pessoa mais independente. Fora nos diversos campos onde o homem se faz ou nao presente fisicamente, nas zonas abissais do oceano, na exploração de planetas ou no simples teclar no MSN com um conhecido.
São apenas formatos diferentes onde a existência de um não invalida o outro, sendo necessário que aprendamos a conviver com as diferenças e preferências que existem em cada um. Há quem prefira o analógico, e diga que o digital seja uma blasfêmia contra as leis divinas, e preferem se fechar num casulo, e nunca saem de lá, mas uma lagarta que não quer virar borboleta não consegue enxergar a beleza das transformações, pois tem medo do desconhecido. Não devemos nos fechar para a busca da aquisição de novos conhecimentos. Há quem prefira o digital, e nestes eu me situo na maioria das suas aplicações. A rapidez, a quantidade de informações que podem ser armazenadas ad infinitum. As inovações tecnológicas vieram para facilitar a nossa vida, e seus usos podem ser os mais diversos não há porque se fechar para a compreensão dos novos mundos que surgem, pois aí estaremos passando atestado de que não quermos evoluir, nem aprender, e que se impormos limites ao nosso aprendizado morremos em vida.

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Software Livre

O software livre é necessário,porque pode se adequa as necessidades do usuário não ficando este preso a um código fonte que lhe aprisiona, e não oferece a oportunidade de se adaptar a carência da empresa, faculdade, pessoa física. Não ficamos a mercê de um programa criptografado que não nos dá oportunidade de melhorá-lo, se quisermos melhorar temos que baixar dispositivos de atualização que talvez estejam espionando a nossa máquina. Além disso pode baratear os custos das empresas que pódem utilizá-los tranquilamente no dia-a-dia sem precisar pegar programas piratas de Microsoft, e até correr o risco de ser preso, ou até mesmo pagar um original que não satisfaz plenamente , e ainda encarece o preço dos produtos da empresa fazendo com que nós consumidroes tenhamos umô nus maior. Como educação de qualidade custa caro mesmo nas escolas públicas, o uso deles seria uma mão na roda.
Não confundir software livre com gratuito. Existem softwares livres que podemos comprar, mas diferentemente do Windows podemos modificar o código fonte de acordo com a nossa vontade. E, existem outros que são totalmente grátis. Além disso ainda tem o caráter colaborativo de diversas pessos do mundo que totalmente destituiídas de interesses financeiro se dedicam a corrigir os defeitos, tornando-se assim um meio mais solidário de disseminação dos conhecimentos em prol de uma opção mais barata, melhor , talvez ainda não no sentido de manipulção, mas acho quecom o tempo e o uso as pessoas passam a se adaptar e a gostar. Tenho um colega que que não suportava Linux depois que passou a usá-lo não quer saber de Windows.

domingo, 23 de março de 2008

Análise do Texto: Ética e Poder na sociedade da informação; revendo o mito do progresso

Autor: Gilberto Dupas
Extraído da Revista Brasileira de Educação - set/out/nov/dez 2001 nº18

A ciência antes de profissionalizar-se vivia de um amadorismo que beirava ao romantismo. Os cientistas tinham como meta principal a melhoria da qualidade de vida no planeta onde o enriquecimento não era um fator primordial, e sim consequência. Não era colocado em primeiro plano o enriquecimento, e muitos visavam o bem comum. Vide Santos Dumont que quando viu que o avião era usado para a guerra ficou desgostoso, e assim outros que viram seus experimentos serem usados para o mal. muitos destes necessitavam de patrocínio, financiamento para as suas experiências sendo natural que ganhem dinheiro com as suas invenções. Só que os países ao perceberem o potencial financeiro gerado pela uso das patentes, além do político e de dominação cultural e bélica sobre os outros povos, alías tudo não passa de dominação por áreas de comércio e poder,e sem media as consequências de cada vez mais serem expandidos o poderio das drogas farmacólogicas, substâncias químicas para matar insetos que hoje em dia têm que ser cada vez mais potentes, pois já não surtem o efeito desejado, armas químicas, a destruição da camada de ozõnio através do CFC, etc..o homem vai cavando a sua sepultura em nome d eum progresso que não atinge a todos. A fome poderia ser debelada, algumas epidemias poderiam ser banidas desde que se possa pagar pelas patentes. A ciência que no começo do século apregoava o prolongamento da vida da humanidade mostra-se impotente para acabar com guerras, pelo contrário acentua ainda mais as guerras, doenças, etcc.. Leiam Admirável Mundo Novo de Aldous Huxley, e veremos que mesmo prolongado a vida existiam os excluídos, nos bolsões de pobreza, a margem do sistema, talvez a desilusão seja proveniente do fato de que a ciência não tem o poder para acabar com as agruras, pois isso depende da mudança de mentalidade do ser humano.

sexta-feira, 14 de março de 2008

Texto da necessidade de um pensamento complexo

Texto de Edgar Morin, estraído do livro: Para Navegar no século XXI, Tecnologias do Imaginário e Cibercultura - 3ª Ed. Porto Alegre - Edipucrs/Sulina,2003 - Coleção Comunicação.
Eu tentei dissecar o meu entendimento de texto através da ótica de "que não podemos conhecer o todo se não conhecermos as partes, e não podemos conhecer as partes se não conhecermos o todo". É uma frase marcante durante todo o texto e que vai dar sentido as minhas explanações(espero). A educação é fragmentada não permitindo que nós possamos ter uma visão mais completa do todo que nos cerca, mas eu me pergunto com a expansão de avanços tecnológicos e de evolução dos diversos campos do conhecimento podemos hoje dominar várias áreas do saber? Mas, talvez dominar não seja o termo mais correto, mas podemos ter um conhecimento mais universalizado, visto quer o modelo educacional é dividido em disciplinas que não mostram transversalidades entre si. O modelo ocidental reducionista acha que estudar as partes separadas é a resposta para todos os problemas sem levar em consideração a interação existente entre as partes que geram novas formas de experiências, mutações totalmente desvinculadas e diversificadas das formas que lhe deram origem. É preciso estudar as singularidades, mas sem esqucer que essas juntas são produtoras de novas formas de culturas diferentemente das até então vistas. Fomos moldados em uma concepção pensamento cartesiano onde ação e reação dominam a nossa mente, e esquecemos que pelo princípio da circularidade fazemos parte do sistema e o sistema somos nós imersos em um ciclo. Para ser mais breve a parte no texto em que o universo e a vida originaram-se de convulsões, e que de algumas vertentes que nem sequer eram as dominantes surgiram os movimentos sociais, políticos, religiosos, etc.. que vieram modificar a face do mundo pra mim tem a ver com a teoria do caos. A imprevisibilidade, a incerteza das coisas no mundo que o homem era considerado o soberano, o dominador e senhor absoluto assim ele achava. É mostrado que não é bem assim, a única certeza com a qual podemos conviver é com a existência da incerteza em nossas vidas. As coisas não mudam somente porque o homem quer, é possível que fatores externos que fujam ao nosso controle ofereçam n caminhos a serem seguidos, e a qualquer que seja a escolha infinitas possibilidades surgirão para modificar o rumo da história. Dentre os princípios pude perceber que todos são formados por pensamentos abrangentes que visam não complementar, nem se estabelecer como oposição, mas sim mostrar novas estruturas de pensamento a serem seguidas para uma maior expansão da nossa racionalidade. Conhece os limites, e em certos casos deve transgredi-los, e não seguir um manual de instruções repetitivo. Não é dividir o conhecimento, e sim somar, multiplicar.
A universidade ao se tornar laica permite a libertação do pensamento de maneira que o livre arbitrio passa a ser elemento de criação sem medo de retalização e condenação por partes de autoridades. É preciso uma mudança de pensamento de educadores, estudantes, sociedade em geral ampliando a capacidade de contextualização e globalizar, entender o sentido que um elemento parcelado tem em relação ao todo, como funciona, como está interligado, e não apenas de maneira parcelada sem noção da sua ligação com o corpo todo.

terça-feira, 11 de março de 2008

Pró-células-tronco embrionárias Petition

Este link trata de uma petição em que podemos assinar para pressionar o Governo a votar a favor sobre as pesquisas sobre células-tronco:
Pró-células-tronco embrionárias Petition
Aliás na época em que coloquei este link ainda não estava em votação no Supremo Tribunal Federal - STF, assim mesmo seja considerado desatualizado ainda assim a discussão sobre o tema não o é. É um tema polêmico é gerador de opiniões diversas que brevemente tecerei comentários a respeito do resultado da votação. Mesmo que uma legislação seja aprovada é preciso que estejamos atentos para que correções e modificações na lei que regula essas pesquisas senão agora, mais num momento oportuno sejam modificadas, senão atenderem as perspectivas da maioria dos elemntos da sociedade. Visto que a mesma não é estática, as tecnologias avançam, e a sociedade, também não podendo ficar a mercê do imobilidade, e da impossibilidade de modificar as leis. Leis essas que devem atender a essa mutação social, e não ficarem congeladas no período glacial de um código penal desatualizado. Brevemente voltarei a cutucar a onça com vara curta, pois é um tema que necessita ser mais discutido.

quinta-feira, 6 de março de 2008

Opinião sobre o filme: Denise está chamando (Denise Calls Up), de Hall Salwen, 1995

Achei o filme interessante, angustiante e claustrofóbico. Meu deu uma agonia retada ver aquelas pessoas se comunicando pra lá e pra cá, e sem se encontrarem. Mostra o lado positivo e o negativo das tecnologias, e também das pessoas. Se por um lado nos ajuda a reduzir a distância entre as pessoas aproximando-as através dos meio de comunicação por outro também pode fazer com que essas pessoas se distanciem por medo de expor as suas fragilidades, seu defeitos num encontro cara a cara, ou por se achar feio, rídiculo ou por achar que o outro vai achá-lo assim. Sartre dizia: "O inferno são os outros". É que costumamos materializar nos outros o que nos desepera, e também idealizamos no outros o que desejamos ser, e por não aceitar as nossas diferenças achamos que o outro não irá gostar da nossa imagem, e do nosso gestual.
O homem criou e desenvolveu a tecnologia para beneficiá-lo, não podendo por comodismo ou por medo do novo deixar-se aprisionar. No filme acho que as pessoas se tornaram tão dependentes da tecnologia como num vício por uma droga. O medo ou falta de costume de se relacionar pessoalmente tornaram estas pessoas escravas da tecnologia. Introspectivas no contato físico, e oral face a face. Pelo menos no fim um casal ficou junto, o que tinha um bebê, seria demais também se ele não fosse ver o filho.

Quente ou frio? Uma piada de mau gosto.

Opinião sobre o texto quente ou frio? De Nelson Ascher - Publicados na Folha de São Paulo, 04/02/08 - Ilustrada e com a Réplica: Uma Piada de Mau Gosto, de Arnaldo Antunes publicado na Folha de São Paulo, 17/02/08 - Ilustrada.
Nelson Ascher demonstrou que não têm nehuma preocupação ambiental. Acha que pode-se degradar o mundo utilizando de maneira irracional os recursos minerais, vegetais e animais sem nenhuma consideração com as futuras gerações. Não vou acusá-lo de ser um egoísta completo, pois ele no último parágrafo mostra segundo a sua ótica que existem questões mais urgentes a serem resolvidas. As alterações climáticas necessitam de serem colocadas no mesmo patamar que as outras questões. Pequenas medidas hoje podem alterar o rumo que estamos tomando que é o da desertificação do planeta, da destruição da calota polar, o que irá provocar inundações, sem falar na destruição da camada de ozônio o que vai fazer aumentar o número de casos de câncer na pele, além de outras infinidades de problemas, doenças além da escassez da água e do alimento. Se Ascher acha que essas coisas não são imprescíndiveis para a vida.
Ele reclama de maneira afetada dos bifes como se fosse obrigado a não comer carne. carne eu acho a vontade. O rodízio de automóveis é necessário numa metrópole, pois o transporte nas zonas urbanas é um caos. A camisinha é necessária, mais por medida de prevenção que por limitação da raça humana. O fumo tem que ter o uso restringido, pois ninguém deve ser obrigado a tragar a fumaça da droga dos outros. A obesidade por motivo de saúde deve sim ser tratada quando ameaça a vida. Concordo com ele que há um exagero em não usar tal expressão, pois é politicamente incorreta, e também censurar a sátira. A sátira deve ser totalmente livre, sem restriçoes de qualquer espécie.
A verdade é que os países mais industrializados não têm uma preocupação com o ambiente, e sim com a sua economia. Não acho que se conheça pouco sobre o clima, se ele dissesse que não se pode prever com cem por cento de exatidão as alterações climáticas eu concordaria, mas se pode prever com um alto grau de acerto as modificações climáticas.
Não concordo com fanatismos, nem defensores do ambiente que utilizam-se de violência ou destruição da propriedade privada, pois acho que a resistência pacífica como Ghandi fez é o melhor caminho para mobilizar as pessoas.
Já Arnaldo Antunes pra mim é o que tomou uma decisão mais acertada onde por exemplo diz que os representantes dos governos mascaram a realidade comprando cientistas, e omitindo ou maquinado relatórios. Quer um exemplo: A Guerra do Iraque que na verdasde foi motivada por ganância ao petróleo, e que os relatórios da CIA, FBI, MI - 6 apontavam como um país que tinha um arsenal de armas químicas, e hoje se sabe que era uma farsa montada apenas para atender os interesses de camarada Bush e os seus asseclas.
Good save the Quenn! Espero que nosso futuro não seja tão sombrio como os cientistas apontam

terça-feira, 4 de março de 2008

Ufbar - O Clube da Esquina

O objetivo deste blog é servir para que sejam expressadas as opiniões do autor a respeito dos tópicos abordados na disciplina EDC 266 - Introdução a Informática na Educação, bem como realizar as tarefas que iremos desenvolver durante este semestre, e quem sabe se houver algum sucesso nessa empreitada o blog resolva se tornar uma extensão do meu ser plugado na rede mundial analisando as percepções de mundo captadas através das inúmeras antenas e satélites espalhados ao redor da aldeia global. Além de servir para interligar novas formas de relacionamento que irão surgir: a princípio de maneira robotizada, artificial surgida num ambiente virtual, mas que como na trilogia Matrix ou no livro Neuromancer possamos passar para o mundo real, mais afetivo, mas face a face, olho no olho.