domingo, 1 de junho de 2008

Objetos de Aprendizagem

Objetos de Aprendizagem - Definição extraída do site: http://wikistorias.wikispaces.com/projeto - acessado em 05 dejunho de 2008 - às 00:32H.
"Um objeto de aprendizagem pode ser conceituado como sendo todo o objeto que é utilizado como meio de ensino/aprendizagem. Um cartaz, uma maquete, uma canção, um ato teatral, uma apostila, um filme, um livro, um jornal, uma página na web, podem ser objetos de aprendizagem".

O texto acima de todos os que li talvez seja o que defina de uma forma mais clara os objetos virtuais de aprendizagem que são simuladores que têm a função de auxiliar tanto o professor quanto o aluno na exposição e compreensão de determinado assunto. Provocando a sua interação como construtor de seu conhecimento, e não como um elemento neutro no processo educativo. O texto na íntegra encontra-se no site mencionado acima.
Fico satisfeito em saber que nós professores continuaremos sendo os protagonistas da não tão dífil assim arte de ensinar. Gratificante e ver que as novas tecnologias vieram para servir de instrumento, de apoio, de veículo de interação para acabar com a nossa aflição que é explicar determinado assunto n vezes e o nosso querido discente dizer não estou entendendo. Sou a favor do uso da linguagem do lúdico, e os objetos virtuais de aprendizagem também utilizam de uma linguagem lúdica motivando o aluno, facilitando a compreensão, executando como num tango bem dançado os passos necessários para que o aluno chegue ao gran finale que é fazer como Arquimedes quando precisava desvendar um enigma para saber se o ourives do rei estava roubando o ouro da coroa que pesava x gramas e quando foi na piscina pública tomar banho viu a água transbordando e gritou Eureka!(Idéia!),pois ele havia matado a charada, e descoberto como fazer. Quanto ao ourives deve ter sido condenado a morte, pois naqueles tempos o bicho pegava até mais do que hoje. Então para nós docentes essa aflição com certeza vai ser coisa do passado, não só pelos O.A., mas por uma nova leitura de mundo não centrado apenas em temas desvinculados da realidade, mas temas com aprofundamento na vida cotidiana dos alunos.
A turma vai poder interagir mandando embora a apatia, a inércia que se estabelece às vezes quando o professor está la no quadro, e os alunos não conseguem enxergar como se dá um determinado processo. Cabe ao professor sempre se capacitar, pois o grau de exigência dos alunos quanto às novas tecnologias é praticamente insaciável, além disso qualificado ele poderá ter uma aula em que consiga explorar com um maior proveito todas as potencialidades oferecidas a ele. Um novo alvorecer está por vir.

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