domingo, 1 de junho de 2008

O Futuro da Escola


Entrevista a Nelson Pretto com fotos de Pauo Nicolela e reportagem de Ana Mascia Lagoa para o Jornal do Brasil concedida em Domingo, 28 de novembro de 1999. caderno de Empregos e Educação para o Trabalho.

Nelson lança mão de um modelo de educação baseada em um lógica desestruturante onde as convenções devem ser reformatadas para que haja uma descontrução coletiva em busca da aprendizagem e do conhecimento. Onde por mais que novas teorias surjam para revolucionar a educação mesmo as pessoas que sabem de cor e salteado esta teoria insistem em reprogramar sempre a mente dos educandos para continuar inserido na lógica de ordem do sistema. Onde amarramos as crianças na lógica dos adultos que é uma logíca chata, tradicional, sistematizada. Isso não pode! Isso pode! Se o aluno quer aprender sistema métrico decimal, pois ele trabalha na feira e precisa aprender medidas de massa para ele pesar e vender os produtos na feira dizemos ainda não hoje você vai aprender conjuntos que também é importante quando deveríamos aproveitar essa vontade dele aprender, o momento que está estimulado para ajudá-lo a construir esse conhecimento, e depois motivaod mostraráimaos que ele poderia aprender mais, ir mais longe, mas necessitamos enquadrar tudo num universo concreto, pré-formatado que não aceita maleabilidade, versatilidade, interatividade entre os meios e as partes envolvidas, onde as abstrações são transformadas em objetos intraduzíveis ou somente codificadas por alguns agraciados.
Nelson afirma que deve-se transformar as pessoas envolvidas na educação em produtores de cultura e conhecimento, e na escola tradicional apenas é trabalhada a idéia de ensino. Deve-se trabalhar com a pedagogia das diferenças onde existe a interatividade, e onde a proposta não é trabalhar com as diferenças transformando-as em iguais, mas sim trabalhar com as diferenças através da interação com a entrada e saída de novas diferenças.
Outra parte da entrevista que é interessante é a parte do livro: A escola com/sem futuro onde ele fala que as tecnologias são complementares na escola para ajudar na construção do conhecimento. Em outra parte em que se fala que a crianças aprendem futucando, interagindo com a máquina achei interessante. A necessidade de se votar a universalização do acesso em que tem que ser votado, pois as pessoas pensam de uma menira que os problemas devem ser resolvidos em ordem cronológica: primeiro resolvemos o problema da merenda para depois a da informátização e depois o acesso a intenet, e ele diz que devemos pensar em resolver tudo ao mesmo tempo agora, e não uma coisa de cada vez achei correto, pois o Braisl têm inúmeros problemas se pensarmos em agir um para depois o outor não resolvemos é nada.

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