domingo, 1 de junho de 2008

Acordo Governo da Bahia e Microsoft

Que interesses regem a ótica do mercado capitalista? - Resposta: O lucro! Será que a ida do Governador da Bahia Jacques Wagner a convite da Microsoft para o Fórum de Líderes da Américas, promovido pela mesma teve apenas interesses sociais? O Estado já vinha mantendo entendimentos antes com a Microsoft que motivou a visita do Governador para este encontro segundo matéria publicada no Diréio Oficial do Estado da Bahia de 19 e 20 de abril de 2008 - página 3, e da edição de 24 de abril de 2008, página 4. O que causa estranhamento é que enquanto o mundo todo corre para um sentido que é a adoção do software livre que apresenta inúmeras vantagens sendo a mais relevante a economia, enquanto o próprio Governo Brasileiro adota este modelo, e tem como política forte o barateamento dos custos o Estado da Bahia que tem a administração pública sobre a égide do PT deveria seguir em consonância com o Governo Federal. De repente o nosso governador assina um acordo de cooperação técnica que vai permitir a inclusão de 4,5 mil estudantes de escola pública estaduais em diversas cidades do nosso Estado além da implementação do programa English for All, que tem como opbjetivo dfemocratizar o ensino da língua inglesa. Na primeira fase do programa 900 jovens serão capacitados. Além disso a Microsoft vai ampliar a qualificação de professores de escolas técnicas e Universidades Públicas na área de TI. Segundo a matéria a UNEB contará com um laboratório que combinará a utilização de softwares livres com programas da Microsoft., qualificação de instrutores. Não estou aqui para jogar pedra na Geni, mas a que custo? Que preço teremos que pagar? Não sou contra a qualificação de milhares de pessoas para mim independe do software ser livre ou proprietário desde que essas pessoas sejam qualificadas, mas não acredito que será feito de graça nem acredito que saíra barato,pois licenças de uso devem ser pagas. Minha preocupação não é se o software é Microsoft ou free, e sim qual o preço que teremos que pagar para nadar contra a ordem da correnteza. Será que ao ver seus lucros diminuindo no mundo de maneira vertiginosa a Microsot resolveu mudar de estratégia? Joguem a isca que o peixe já está mordendo o anzol.

O Futuro da Escola


Entrevista a Nelson Pretto com fotos de Pauo Nicolela e reportagem de Ana Mascia Lagoa para o Jornal do Brasil concedida em Domingo, 28 de novembro de 1999. caderno de Empregos e Educação para o Trabalho.

Nelson lança mão de um modelo de educação baseada em um lógica desestruturante onde as convenções devem ser reformatadas para que haja uma descontrução coletiva em busca da aprendizagem e do conhecimento. Onde por mais que novas teorias surjam para revolucionar a educação mesmo as pessoas que sabem de cor e salteado esta teoria insistem em reprogramar sempre a mente dos educandos para continuar inserido na lógica de ordem do sistema. Onde amarramos as crianças na lógica dos adultos que é uma logíca chata, tradicional, sistematizada. Isso não pode! Isso pode! Se o aluno quer aprender sistema métrico decimal, pois ele trabalha na feira e precisa aprender medidas de massa para ele pesar e vender os produtos na feira dizemos ainda não hoje você vai aprender conjuntos que também é importante quando deveríamos aproveitar essa vontade dele aprender, o momento que está estimulado para ajudá-lo a construir esse conhecimento, e depois motivaod mostraráimaos que ele poderia aprender mais, ir mais longe, mas necessitamos enquadrar tudo num universo concreto, pré-formatado que não aceita maleabilidade, versatilidade, interatividade entre os meios e as partes envolvidas, onde as abstrações são transformadas em objetos intraduzíveis ou somente codificadas por alguns agraciados.
Nelson afirma que deve-se transformar as pessoas envolvidas na educação em produtores de cultura e conhecimento, e na escola tradicional apenas é trabalhada a idéia de ensino. Deve-se trabalhar com a pedagogia das diferenças onde existe a interatividade, e onde a proposta não é trabalhar com as diferenças transformando-as em iguais, mas sim trabalhar com as diferenças através da interação com a entrada e saída de novas diferenças.
Outra parte da entrevista que é interessante é a parte do livro: A escola com/sem futuro onde ele fala que as tecnologias são complementares na escola para ajudar na construção do conhecimento. Em outra parte em que se fala que a crianças aprendem futucando, interagindo com a máquina achei interessante. A necessidade de se votar a universalização do acesso em que tem que ser votado, pois as pessoas pensam de uma menira que os problemas devem ser resolvidos em ordem cronológica: primeiro resolvemos o problema da merenda para depois a da informátização e depois o acesso a intenet, e ele diz que devemos pensar em resolver tudo ao mesmo tempo agora, e não uma coisa de cada vez achei correto, pois o Braisl têm inúmeros problemas se pensarmos em agir um para depois o outor não resolvemos é nada.

Inclusão Digital

A inclusão digital é uma necessidade nos dias de hoje. Antes era exigido que a pessoa soubesse ler, escrever e mais tarde curso de datilografia, mas com o avanço tecnológico é exigido mais do cidadão. A qualificação deve ser feita de maneira contínua ou corre-se o risco de seus conhecimentos tornarem-se obsoletos. O novo sempre traz à tona os sentimentos de medo, preconceito e curiosidade. Os dois primeiros sem sombra de dúvida são os mais prejudiciais quando se quer evoluir já o terceiro é o que serve de elemento impulsionador de novas descobertas e de avanço. O computador é uma máquina feita para nos servir, mas ainda existem pessoas que têm abjeção a utilizá-lo pelos fatores citados acima ou por simples ignorância de uma ou várias gerações a quem não foi oportunizada as condições para uma formação cultural mais ampla, e em muitos casos pelas simples falta de condições econômicas que torna também um elemento complicador. Apesar do preço das máquinas virem em franco declínio nos últimos anos ainda assim encontramos muitas pessoas que vivem à margem da sociedade, e na linha de pobreza que inviabiliza sequer condições para uma boa alimentação, vestuário e saúde. Que os pobres estão podendo consumir mais, e até poder comprar um PC pelo financiamento em 12 ou 24 vezes estatisticamente é verdade. Mas, e aqueles que estão incluídos(excluídos) na sociedade porque interagem com ela mas não podem enxergar a luz no fim do túnel? As políticas públicas realmente estão colocando mais pessoas em contatos com estas tecnologias através de telecentros, ONGs e da iniciativa de dotar as escolas de laboratórios, ainda assim é preciso acabar com as distorções que não diminuem em nada a concentração de renda tornando o Brasil um dos piores neste item. Desviei-me um pouco do assunto mas quem não souber manipular as informações para traduzir em conhecimento ao seu favor através das mídias digitais irá tornar-se um excluído. Por exemplo se a pessoa quiser declarar seu imposto de renda? cadastrar seu currículo? Quem não possui um e-mail, um número de celular está alijado do sistema. Um pária na sociedade! Sem poder se sociabilizar, sem poder progredir na vida. Visto que a maioria dos serviços vai requere o uso da internet. Além disso a pessoa tem que saber manipular as informações, e também dominar a máquina, senão virará um analfabeto digital que pode colocar em risco seu emprego, sua educação, sua vivência em sociedade.

Projeto Territórios Digitais

Este projeto faz parte do Programa Territórios da Cidadania visando a inclusão digital encurtando as distãncias através da internet. Sendo que todo este projeto foi desenvolvido com o uso de software livre o que por se só já barateia os custos, permitindo uma maior universalização do conteúdo, pois até os conteúdos em texto, áudio e vídeo também serão livres de autoria.
Estes espaços públicos gratuitos sendo chamadas de Casas Digitais (telecentros)com disponibilidade de acesso a computadores, internet, webcoam, servidor e impressora que irá servir as pessoas nos assentamentos, comunidades rurais, populações ribeirinhas, indígenas, escolas agrícolas, sindicatos da zona rural. A princípio somente os inicialmente selecionados pelo Programa Territórios da Cidadania e que poderão contar com o serviço até que se estenda aos demais. O Programa utilizado é o Gesac (Governo Eletrônico – Serviço de Atendimento ao Cidadão).
Segundo o site pesquisado estes telecentros terão foco na educação e na produção capacitando as comunidades através de duas etapas presencial e a distância onde as pessoas irão receber um treinamento tornando-as capazes de serem autosuficientes tecnicamente para instalar os programas, internet, manutenção da rede, hardware, software, monitorar a antena receptora. Fazendo que a tecnologia seja inserida no dia-a-dia da comunidade. Os conteúdos das aulas visam as necessidades locais adequando a Casa Digital á comunidade, e formando agentes multiplicadores e contando com a parceria de universidades locais que irão ministrar cursos virtuais voltados para a realidade da comunidade incentivando a leitura e a perda do medo de mexer na máquina.
Só acho que para o Governo criar um program que sirva mesmo a comunidade voltado a produção também deveria criar estruturas nas rodovias, fazer uma malha ferroviária, pluvial e aérea para que se um projeto agrícola crescer e tomar proporções maiores estas pessoas também possam exportar a sua produção para outros centros, e quem sabe até para outros países. Sei que é o início, e está engatinhando, mas o governo precisa melhorar as estradas, criar uma malha ferroviária que una o país, além de investir na ampliação dos portos para escoamento da produção a princípio pode ser que não tenha nada a ver com o tema de impalntação das Casa Digitais, mas é preciso que o diveros ministérios pensem de forma integrada para o crescimento e melhoria das condiçoes de vida do povo.

Link: http://www.mda.gov.br/portal/index/show/index/cod/1815/codInterno/16798 - acessado no dia 01 de junho de 2008 às 15:00 H.
Link: http://www.inclusaodigital.gov.br/inclusao/noticia/primeiros-territorios-digitais-
serao-implantados-no-para/ - acesado no dia 01 de junho de 2008 às 15:00 H.

Banda larga para quê?

Opinião sobre o texto de Doriedson Alves de Almeida - Doutorando da Faculdade de Educação da UFBA. Correio eletrônico: doriedson.almeida@gmail.com

O texto fala sobre o evento da Campus-Party realizado este ano no Brasil, evento esse que nunca antes fora realizado fora da Espanha de onde se originou. Patrocinado por uma empresa privada espanhola de telecomunicações que mostrou as úlitmas novidades do setor maravilhando as milhares de pessoas que compareceram ao evento. Maravilhas à parte o que fica de esclarecedor é que o Governo não consegue se entender quanto às políticas públicas nos seus diversos setore, e como isso é prejudicial para os nossos interesses visto que os interesses externos é que acabam prevalecendo e determinando os rumos que o nosso páis deve seguir, e isso é claro acaba sempre deuma forma ou de outra acaba sempre trazendo para nós a sensação de que se os interesses comerciais das empresas privadas é que prevalecerão é claro que estas empresas não fazem nada para perder dinheiro. O que significa que só investirão pesado onde houver possibilidade de retorno com isso a democratização e a universalização do acesso a informação em municípios que não têm a mínima estrutura ficam comprometidos, pois elas não onvestirão lá com isso o Governo é que vai ter que fazer esse papel que deveria ser obriação das operadoras privadas. Aí o Governo vai monta a estrutura, e deposi que acham a estrutura pronta as empresas dizem podem deixar que agora é com a gente, assim fica fácil ter lucros exorbitantes, e nenhum compromisso com o lado social. No Jornal Nacional da Semana passada pasou reportagens sobre tecnologias onde mostrou uma cidade em São Paulo que a prefeitura investiu cerca de R$140.000,00 em estrutura para colocoar uma antena e deixar todos os moradroes com condição de acesso. Dois em cada moradores estavam conectados, e tinham acesso em qualquer lugar da cidade, enquanto isso numa pequena cidade do Maranhão...os moradores estavam muito distantes até do simples prazer de assistir uma tv, pois eletricidade não chegava para todos que dirá internet. E-mail nem pensar..o carteiro é que enfrentava cercas de arame farpado e lama para levar as correspondências. Não condeno o Governo por investir, deve haver sim investimentos de prefeituras, estados, mas as teles devem dar a sua contribuição também. Até porque não achei R$140.000 caro, a cidade tinha cerca de 30.000 habitantes, mas este dinheiro lá poderia ter ido para outro área: saúde, educação se as Teles cumprissem o seu papel de universalização e cobertura em 100% do País. Mas, isso depende do Governo ser mais rígido.

Opinião sobre o texto "Geração alt-tab deleta fronteiras na educação "

Publicado em 20 de julho de 2006 na Revista A rede - www.arede.info.br
por Lia Ribeiro Dias

Estou postando de maneira atrasada o meu comentário sobre este texto que consiste numa entrevista com o professor, físico, educador multimída, cidadão do mundo, pesquisador,pensador,enfim um ser de muita versatilidade Nelson Pretto a revista: A Rede.
Segundo Nelson Pretto:A escola por ter perdido o bonde da história em uma etapa do processo evolutivo deixou uma lacuna na educação e fomação dos jovens que é preenchida pelos projetos de inclusão digital e programas de formação de crianças e jovens. A escola por não oferecer um quadro de profissionais qualificados, nem oferecer as atividades que os jovens e a comunidade necessitam perdeu espaço para estes programas, e mesmo agora se ela pudesse ofertar estes programas não conseguiria mais interferir no processo de identificação e formação que estes jovens encontram, pois estes espaços oferecem o perfil desejado pelos jovens ao se apoiarem nas tecnologias tornam-se espaços de interatividade, versatilidade, estimulam a criatividade e ainda consegue divertir, enquanto a escola torna-se apenas um espaço para eles ficarem imóveis, impassíveis no modelo da educação bancária tradiconal onde são vomitados assuntos desconectados com a sua realidade. Apenas uma carga sem sentido de conteúdos ministardaod através do cuspe e do piloto enquanto o professor fica de costas sapecando mais assuntos no quadro. A comunidade encontra uma escola de portas fechadas onde deveria encontrar um espaço para a participação e de inegração beneficiando a todos os envolvidos: alunos, comunidade, profissionais do quadro escolar tornando assim a escola como um prédio que pertença a todos, e não um templo elefante-branco que não tem identificação com os moradores da comunidade.
Como solução é apontado no texto que deve haver integração entre os projetos de inclusão e a escola como maneira de diminuir a distância existente entre eles e a escola, e também como maneira de diminuir o sofrimento de jovens e crianças na sua formação visto que a escola dispõe de meio de qualificação, capacitação, e também como elemento de formação dos participantes desses projetos para que essas pessoas avancem no processo de inclusão, e não fiquem apenas com um conhecimento, com uma consciência limitada, e apoiada apenas em um discurso social de enfrentamento do sistema, e nada mais, onde lhe são negadas oportunidades de conhecer uma visão mais universal do mundo, sendo possuidora apenas de um conhecimento fragmentado, e falo da conheciomento tanto técnico-científico quanto social, cultural, financeiro, econômico em suma universal. Daí a necessidade de integração entre essas duas vertentes, afinal hoje em dia uma complementa a outra.
No futuro talvez com a mudança radical na escola com democratização dos saberes à comunidade talvez esses projetos não precisem mais ter uma existência visto que a escola preencheu o espaço que estava vazio, mais de maneira alguma quero dizer que estes projetos não são necessários ou devam se acabar se a escola realmente cumprisse o seu papel transformador, e não tivesse as carências e deficiências de hoje talvez não precisassemos nos apoiar em projeto, mas eles hoje são de fundamental importancia, mas para isso é preciso investimento pesado na educação, mudança de mentalidade de quem gere a educação, cursos de formação continuada de professores, incentivos, política sociais, vontade e inserção da comunidade para que encare a escola como um patrimônio de todos e proteja-a. Além de integrar a comunidade escolar e os moradores da comunida nas novas tecnologias educacionais, de informação para que se sintam também membros participantes e agentes das mudanças que beneficiam a todos.

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Programas usados na educação

Dentre os programas que uso para facilitar a minha vida na área de educação estão os softwares matemáticos winplot e maplle, mas cujo uso no momento está limitado a um uso restrito, pois ainda não estou ensinando, assim que começar o meu estágio pretendo elaborar provas utilizando o winplot. Não dá para ter um uso mais efetivo na escola, pois a mesma ainda não dispõe de laboratório de informática pelo menos que eu saiba.O word ainda tem um recurso importante que ajuda a elaboração de provas é o equation que permite que possamos inserir os símbolos sem passar pelo sofrimento de antes no word. Só que já deveria vir instalado na máquina, e não ter que a gente instalar depois.
baixaki.ig.com.br/download/WinPlot.htm